sábado, 14 de julho de 2012


Não sei contar as despedidas. Sei-as sentir. Sinto-as demais às tantas. Sinto-as até o coração me escorre na cara, e a dor que me sai dos olhos se torna em algo insuportável. Sinto-as a mais. Dizem que é normal senti-las assim, é Latino, é-me normal, pois enão. Larguem-me os olhos, o coração e as mãos apertadas. Larguem-me o nó na garganta. Pois então, digo eu, que acabem com as distâncias, que as deixem contar e proíbam de sentir. 

3 comentários:

  1. adorei o texto :)

    passa pelo meu, parece que voltei, com os meus grandes desabafos e dilemas :$

    beijinho

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  2. Olá, estou a fazer um concurso de blogues, se quiserem (dirigido a todos os participantes deste blog) participar e/ou divulgar este é o link:
    http://oblog-concurso.blogspot.pt/
    Obrigada!

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