quarta-feira, 22 de junho de 2011

Estranha poesia.



Quero re-nhe-ser
feito chão para
lacrimealeijam muito
num lugar onde
tectoés e eu me perco
em nhelabirintos
intemporais.
O caranguejo na
praia ou o mocho
na ramárvore
à escuta.
Lesma estrelada.

2 pinguins de
ajuntapata dada
aluados no chão.
esparramados depois
do lusco fusco de
um universordado
a estrelas.
Balão ondulado
nocturno de dia
em cada manhã
tarde e noite.
Brilhante almofada.

Borboleta que de
unicolorida te
fizeste mil
cores. Em apenas
3 palavras que
inconsequentes pensadas
mas óbvio
sentidas.
3 palavras de
3 cores de
amarelo, preto
e verde.
Adormece-me nas asas.


3 comentários:

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